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LINK PARA INSCRIÇÃO NO LANÇAMENTO DO LIVRO CADERNOS NEGROS 37

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nov 30 2014
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O lançamento do livro Cadernos Negros volume 37 – Poemas Afro-Brasileiros vai acontecer no dia 12 de dezembro de 2014, sexta-feira, na biblioteca municipal Mário de Andrade, Rua da Consolação, 94, São Paulo/SP. O evento é aberto e gratuito, mas o número de pessoas permitido é limitado. Assim, você deve fazer a inscrição para participar. Clique no link abaixo:

https://docs.google.com/forms/d/1dgUdOGp98Nbfhel3abtJO12w_5Vab4sBmnqlgi-Zil4/viewform?usp=send_form

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VIVA MANDELA!

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dez 19 2013
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Durante muito tempo Mandela ficou preso. Aqui no Brasil, nas décadas de 80 e 90, muitos indivíduos e entidades se mobilizaram pedindo sua liberdade e o fim do apartheid. Mandela se tornou um símbolo da luta pela liberdade, cidadania e igualdade. Depois, nos eventos do movimento negro, trechos do hino da África da Sul foram muito cantados. No lançamento do CN36 exibimos o vídeo abaixo, disponível no youtube, mas sem as legendas, que nós acrescentamos.

Aqui a tradução:

Deus abençoe a África
Que suas glórias sejam exaltadas
Ouça nossas preçes
Deus nos abençoe, porque somos seus filhos

Deus, cuide de nossa nação
Acabe com nossos conflitos
Nos proteja, e proteja nossa nação
À África do Sul, nação África do Sul

Dos nossos céus azuis
Das profundezas dos nossos mares
Sobre as grandes montanhas
Onde os sons se ecoem

Soa o chamado para nos unirmos
e juntos nos fortalecermos
Vamos viver e lutar pela liberdade
Na África da Sul a nossa terra.

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CADERNOS NEGROS VOLUME 36

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dez 19 2013
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É isso mesmo. Cadernos Negros 36 foi lançado num evento muito legal. Em breve postaremos algumas fotos. Você já pode encontrar o 36 na lojinha do Museu Afro, no Ibirapuera, em São Paulo. Em Belo Horizonte você pode encontrar na Nandyala ou também pode solicitar pelo correio.

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INSCRIÇÃO PARA O LANÇAMENTO DO CADERNOS NEGROS VOLUME 36

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dez 06 2013
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Para se inscrever no lançamento do Cadernos Negros volume 36, acesse o link abaixo:

 

https://docs.google.com/forms/d/1Ve9isjsquLNL9pMmpmPIzzZZPeAQFrWdsxpt0iWhgKA/viewform

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LANÇAMENTO DO CADERNOS NEGROS 36

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dez 01 2013
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SEXTA 13 SERÁ UM DIA DE SORTE – LANÇAMENTO DO CN36

 

Lançamento do livro CADERNOS NEGROS VOLUME 36 – CONTOS AFRO-BRASILEIROS.

Vai ser dia 13 de dezembro, sexta-feira, às 19h30

No auditório da Academia Paulista de Letras (um espaço central amplo e agradável)

Largo do Arouche, 312 (próx. à floricultura) – Metrô República

Entrada Franca

 

Com a presença de alguns autores do livro residentes em São Paulo e Brasília e algumas participações especiais.

 

Autores do livro: Adilson Augusto, Cristiane Sobral, Cuti, Elizandra Souza, Fausto Antônio, Hildália Fernandes, Jairo Pinto, Lande Onawale, Lepê Correia, Michel Yakini, Serafina Machado, Sergio Ballouk, Silvana Martins, Valéria Lourenço

 

Haverá a minipalestra “Literatura Afro X Literatura Periférica: Contemporaneidade”, com Michel Yakini, do coletivo Elo da Corrente e da Usp.

 

No evento de lançamento haverá a participação super-especial do cantor

Fabiann Ifrikan (músico da Guiné-Conacri)

 

Também haverá as participações das cantoras Liah Jonnes e Débora Garcia e de Cosme Nascimento na percussão.

E não poderia faltar: dança Afro com o grupo Omo Aiyê.

 

Inscrições devem ser feitas pelo site do Quilombhoje (www.quilombhoje.com.br / www.quilombhoje2.com.br/blog) ou neste endereço:

https://docs.google.com/forms/d/1Ve9isjsquLNL9pMmpmPIzzZZPeAQFrWdsxpt0iWhgKA/viewform

 

 

CADERNOS NEGROS VOLUME 36

 

Este volume 36 de Cadernos Negros continua a história da série criada em 1978 por Cuti, Hugo Ferreira, Jamu Minka e outros. Desde sua criação, a série tem seus volumes feitos de forma coletiva.

 

Com 14 autores e dezesseis contos, o livro de 128 páginas traz textos que falam de temas muito próximos a todos, como afetividade, relacionamentos, sobrevivência; traz temas atuais, como futebol, infância e educação; são contos criativos, relatos que dão um agudo retrato de diversos aspectos da vivência afro-brasileira contemporânea.

 

Lançar mais um Cadernos num ano em que se falou tanto da exclusão de escritores afrodescendentes, cujos textos são tão ricos, mas ainda não tão lidos como deveriam, é algo de profundo significado para os atuais coordenadores da série: Esmeralda Ribeiro e Márcio Barbosa.

 

Cadernos 36 certamente colaborará para dar mais visibilidade à literatura afro.

—————————-

Aqui você pode visualizar o mapa do local:
Ver mapa maior

 

Aqui está o flyer eletrônico:

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SARAU NA FLINK

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dez 01 2013
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Sarau realizado na Flink, no memorial da América Latina. Foi ÓTIMO, bastante Axé!!!

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SARAU CASA DAS ROSAS

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dez 01 2013
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Fotos do sarau mais recente na Casa das Rosas. Muito bacana!!

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Fotos do Sarau no Museu da Língua Portuguesa

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set 29 2013
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Com muita energia positiva rolou mais um Sarau Afro Mix. Dessa vez foi no Museu da Língua Portuguesa. Abaixo estão algumas fotos.

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O próximo será dia 09 de novembro, sábado, 16h30, na Casa das Rosas, Av. Paulista/SP

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AGRADECEMOS A TODOS OS QUE COLARAM NO LANÇAMENTO DO CN 35 – A POESIA ROLOU

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dez 19 2012
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Algumas fotos

Autores no palco

Autores no palco
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71 ANOS DA FRENTE NEGRA

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out 03 2012
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FRENTE NEGRA BRASILEIRA:

GESTANDO UM PROJETO POLÍTICO PARA O BRASIL

Por Márcio Barbosa

 

Nem sempre o protagonismo afro-brasileiro é lembrado de forma positiva ao longo da história. A nós os relatos oficiais geralmente reservam o papel de coadjuvantes nos grandes eventos, especialmente naqueles que ajudam a definir a situação sociopolítica do país. Quando não nos dão esse papel, tentam desqualificar nossa luta rotulando-a de diversas maneiras negativas.

No entanto, uma consulta a livros e teses que vêm sendo produzidos ao longo dos anos dentro da própria comunidade e por estudiosos, afrodescendentes ou não, revela que o protagonismo do povo negro ao longo da história foi e é muito intenso.

O pós-abolição, por exemplo, é rico em termos de criação de associações afro-brasileiras, na sua maior parte com atividade de lazer e de cultura. Outras entidades tinham caráter assistencialista. Algumas se dedicaram à publicação de jornais numa época em que os índices de analfabetismo eram terríveis.

Em São Paulo uma das entidades mais conhecidas foi o Centro Cívico Palmares, fundado em 1926. Essa associação ultrapassou os limites das entidades recreativas ao pautar o tema da participação política.

Em 1931 surgiu a Frente Negra Brasileira, aprofundando os temas que o Palmares esboçara e atingindo um nível de organização e atuação que a faria ser lembrada através das décadas. Fundada no dia 16 de setembro no salão das Classes Laboriosas, constituiu sede posteriormente na Casa de Portugal, na avenida Liberdade. Nesse local, a Frente Negra manteve escola, departamento de assistência social e jurídica, grupo de teatro, jornal, além de promover palestras e os grandes bailes organizados pelo grupo das Rosas Negras, dentre outras atividades.

 

É importante notar o contexto em que a Frente Negra surge. Em depoimento para o livro “Frente Negra Brasileira”, Aristides Barbosa afirma que, ao chegar em São Paulo vindo da cidade de Mococa, encontrou no bairro da Bela Vista os homens negros desempregados nas ruas. As mulheres é que, trabalhando como domésticas, arcavam com o sustento das famílias.

Na época grassavam as absurdas teses do racismo científico, para o qual negros e mulatos formavam uma raça degenerada e por isso estavam fadados ao desaparecimento. Entre os adeptos dessa concepção de raça estavam Nina Rodrigues e Monteiro Lobato. Essas teses transformaram-se em políticas públicas, com o incentivo à imigração europeia dando corpo ao desejo de embranquecimento, pois para os ideólogos do Brasil do início do século o país só atingiria o status de “civilizado” quando a “raça degenerada” desaparecesse do seio de sua população. Os anúncios de jornais da época estampam anúncios que procuram por empregados brancos.

Nesse sentido a Frente Negra estabeleceu um projeto político de inclusão do povo negro na sociedade brasileira. Nos estatutos da Frente afirma-se que a entidade “visa à elevação moral, intelectual, artística, técnica, profissional e física; proteção e defesa social, jurídica, econômica e do trabalho da Gente Negra”. Esse objetivo amplo foi perseguido com tenacidade, podendo-se destacar nesse passo algumas diretrizes centrais de ação:

 

  • a construção da ideia de comunidade, independentemente de cor de pele, com uma história comum, um passado comum, com heróis como Zumbi e Henrique Dias; elabora-se aqui uma identidade negra;
  • a educação como um fator de superação da situação atual (a educação pode ser formal, como na escola frentenegrina, mas pode ser mais geral, humanista, como nas palestras, no teatro, nas leituras de poesia, no incentivo à leitura de livros);
  • atuação político-partidária para alcançar objetivos mais amplos.

 

Deve-se notar que essa ação é pensada em termos nacionalistas. Para os frentenegrinos, o negro, por sua contribuição à construção do país, deve levar sua luta em termos nacionais, tem direito à terra, tem direito a participar da vida política e da tomada de decisões e especialmente deve pensar na disputa de poder. Embora houvesse informação dos movimentos internacionalistas, como o da volta à África, de Marcus Garvey, a Frente concebe sua atuação somente em termos de Brasil.

A unidade pretendida pela Frente Negra teve resultados concretos. Alguns autores afirmam que ela chegou a ter duzentos mil filiados em todo o Brasil, com ramificações em vários Estados. No Recife, o poeta Solano Trindade chegou a criar a Frente Negra Pernambucana. A carteirinha da Frente valia como um documento de identidade. Em 1936 a Frente foi registrada como partido político. O primeiro partido político negro brasileiro.

Dirigida por afro-brasileiros que tinham superado a barreira do analfabetismo e se tornado professores, a Frente teve de lidar com diversas contradições. Seu primeiro Presidente, Arlindo Veiga dos Santos, era patrianovista, isto é, monarquista, e, embora sempre afirmasse que essa sua posição não interferia em seu papel como frentenegrino, as maiores críticas à Frente e muitas das cisões que surgem derivam dessa postura e da linha autoritária que a diretoria teria imprimido à Frente, com a formação, por exemplo, de uma milícia. Logo no seu início, o grupo do jornal Clarim da Alvorada, de José Correia Leite, rompeu com a Frente Negra. Na Revolução de 1932, ela decidiu por se manter neutra, não aderindo à luta empreendida pelos paulistas. No entanto, houve uma cisão e de dentro da Frente saiu um grupo que formou a Legião Negra para lutar ao lado dos paulistas.

Em 1937 um decreto de Getúlio Vargas que colocava na ilegalidade todos os partidos políticos atingiu também a Frente Negra, provocando seu fechamento. Ela ainda tentou se rearticular como União Negra e depois como Clube Recreativo Palmares e, em décadas posteriores, houve tentativas de se reconstruir a Frente Negra empreendidas por Francisco Lucrécio (ex-primeiro secretário), e outros, mas a época de ouro havia terminado.

Porém, a Frente permanece atual, talvez porque tenha tido o mérito de elaborar um projeto político para o negro e para o Brasil. Nesse projeto político de inclusão, a raça seria um fator de mobilização e coesão, e não de segregação, como vista e sentida no dia a dia. Agindo no sentido de privilegiar a educação, a ação cultural e a participação política baseada no que poderíamos chamar hoje de voto étnico, suprapartidário, a Frente supriu carências imediatas de parte da população negra. Ainda surgirão muitos estudos sobre a Frente, muitos deles tentando desqualificá-la, mas os temas que pautou permanecem atuais.

Abaixo, crianças na escola frentenegrina:

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E o grupo das Rosas Negras:

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