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E-BOOKS

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jun 16 2012
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A fim de tornar acessível a literatura e outras informações para aqueles que transitam no mundo tecnológico, colocamos à disposição dois títulos em formato de e-book: CADERNOS NEGROS MELHORES POEMAS, indicado para o vestibular da UFBA, em Salvador, e NOMES AFROS. Os e-books ganham cada vez mais espaço, embora o livro em papel continue fascinando e ainda tenha um longo caminho a percorrer. O Nomes Afros estava esgotado e essa foi uma maneira encontrada para disponibilizá-lo.

Os arquivos estão em formato pdf.

O Melhores Poemas você encontra neste endereço: http://hotmart.net.br/show.html?a=M64859M

Já o Nomes Afros você pode encontrar aqui: http://hotmart.net.br/show.html?a=M66186M

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Tagged as: Cadernos negros, literatura afro, literatura negra, nome africano, Poesia, Quilombhoje, Salvador, UFBA, vestibular

SOBRE NOSSOS GANHOS E PERDAS

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jun 16 2012
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No dia dia 22/5, a Assembleia Legislativa de São Paulo realizou uma audiência pública sobre as cotas e o foco foram as universidades paulistas. O que se viu de um lado foi uma juventude organizada que lotou o auditório e que quer cobrar do Estado de São Paulo políticas de ação afirmativa as quais, aliás, já se espalham por vários Estados do país. Do outro lado, Unesp, Usp e Unicamp, instituições em que os filhos das elites já têm suas cotas garantidas, não esconderam sua vocação conservadora, segundo a qual as cotas para afrodescendentes não terão vez no curto prazo. Mas propostas e projetos apresentados por deputados com uma visão mais progressista prometem tirar essas instituições de sua zona de conforto, mostrando que a vocação atual do país é no sentido de caminhar para soluções que beneficiem todo o povo. O bonito foi ver a demonstração de energia e consciência de uma juventude disposta a lutar por seu espaço, disposta a cobrar dos poderes Executivo e Legislativo políticas de ação afirmativa.

Entretanto, no dia seguinte foi chocante a notícia que saiu na internet: o assassinato de uma estudante angolana num bar em SP, depois de ter sido ofendida com frases de cunho racista.
Triste! Lamentável! Inaceitável!
E o que continua causando indignação é o fato de até o momento os culpados não terem sido presos. Quem são eles? E por que a grande mídia não repercutiu este caso?
A jovem angolana Zulmira Cardoso, 26 anos, foi morta e outros quatro jovens angolanos foram gravemente feridos. Zulmira morreu e os sonhos de todos nós, que queremos um mundo melhor, foram também atingidos pelas balas.
É preciso clamar por justiça! É preciso não aceitar! É preciso cobrar das autoridades competentes a solução deste caso e de todos os outros em que jovens negros são assassinados, independentemente de serem angolanos, brasileiros, nigerianos etc.

Que Zulmira descanse em paz! E que possamos ver a JUSTIÇA acontecer!

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

MAS CELEBREMOS TAMBÉM AS CONQUISTAS:

um programa de intercâmbio com universidades norte-americanas, que beneficiará estudantes afro-brasileros, está surgindo. Vc pode ter maiores informações increvendo-se no site do Educafro: www.educafro.org.br

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ENQUANTO O TAMBOR NÃO CHAMA

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jun 16 2012
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ENQUANTO O TAMBOR NÃO CHAMA

Este livro de poemas lançado no ano passado remete a uma frase atribuída ao escritor Tolstói: “Se queres ser universal, canta a tua aldeia”.

Sempre presente quando se fala de literatura afro-brasileira, a questão da universalidade não reside somente na esfera literária: quantos negros não se sentem solitários, isolados, quando estão num ambiente em que são minoria e não encontram espaço para vivenciar sua individualidade? Quantos não anseiam uma universalidade que significa perder a própria identidade em função dos padrões de identidade veiculados pelos livros consagrados e pelos veículos de grande mídia?

A metáfora do tambor já nos dá pistas: o tambor pode “chamar”, pode convocar para uma visita à ancestralidade, mas “bater o tambor” para muitos significa um distanciamento. Esses que se distanciam falam de “bater o tambor” como se falassem de algo já antigo, fora de moda, “primitivo”, quando na verdade o que vemos todo dia é uma reafirmação da ancestralidade africana. “Bater o tambor” para alguns já remete a uma oposição cultural: antigo X moderno (África X Ocidente). Uma falsa oposição, já que o tambor convive cada vez mais com a tecnologia. A ancestralidade não exclui a modernidade, assim como a emoção não exclui a reflexão.

Ao cantar a família, o bairro, a cidade, as emoções que afloram no dia a dia, em belos poemas  construídos com um lirismo rítmico, Sergio Ballouk nos leva por ruas, avenidas, situações em que qualquer um pode se ver.  A ironia e a provocação também fazem parte desse cardápio no qual os poemas residem para despertar o leitor.

Sergio tem o mérito de buscar o que é universal na vivência afro e trazer isso em textos (com conotação biográfica ou não) em que a forma remete ao som dos atabaques:

DO ADJÁ CONTRA O AR

a poesia vem da oferta do fim de feira
do nervosismo do choro contido
da panela vazia que cai no chão

a poesia vem da arrebentação das rochas
do coice da mula
do adjá contra o ar

a poesia vem do dedinho torcido
das dores do parto
da marca no couro

a poesia vem do sobrenome do dono
do nascido de nome gritado
do bom filho criado
para o mundo

Livro: Enquanto o Tambor não Chama – Poemas
Autor: Sergio Ballouk
Quilombhoje Literatura
Contato: sergioslv@ig.com.br
www.sergioballouk.blogspot.com

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CADERNOS NEGROS 34 EM BRASÍLIA DIA 08/5

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maio 04 2012
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As autoras Cristiane Sobral e Denise Lima convidam para o lançamento e noite de autógrafos do livro Cadernos Negros volume 34 – contos afro-brasileiros.

Dia 08 de maio
às 19h30
Restaurante Carpe Diem

End.: SCLS 104 bloco D, loja 01 – 104 Sul – Brasília/DF

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Conceição Evaristo, uma das colaboradoras de Cadernos Negros, participou da recente Bienal de Brasília. Seguem trechos de artigo da Agência Brasil sobre essa participação:

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maio 04 2012
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Brasília – A escritora mineira Conceição Evaristo defendeu, durante debate na 1a Bienal do Livro e da Leitura, a escrita como um direito de todos. “Tanto como com a saúde e a educação, as populações pobres e as mulheres têm direito de se apropriar de um instrumento que, por vezes, é encarado como propriedade de certos estratos sociais”, disse.

Para ela, esses grupos precisam garantir o acesso à linguagem, à leitura e à escrita ou estarão sendo lesados em sua cidadania. “Essas populações precisam se apropriar desse direito para uma cidadania plena. O domínio da leitura e escrita é essencial, principalmente, em uma sociedade em que vale o que está escrito”, defendeu a autora de Ponciá Vicêncio.

Em um debate sobre o papel do negro na literatura brasileira, Conceição lembrou da construção ficcional de personagens negras, principalmente a de mulheres a quem, em geral, é negado o direito à maternidade. “Na literatura brasileira, nossas mulheres negras não são mães. No máximo, a mãe preta, que cuida da prole alheia”, disse a escritora mineira.

Para ela, da mesma forma que o discurso histórico tenta esconder os feitos e as contribuições de negros africanos para a construção do Brasil, a literatura pode estar caminhando nessa mesma direção ao silenciar personagens negras. Ela citou romances comoSão Bernardo, de Graciliano Ramos, e Agosto, de Rubem Fonseca, como exemplos de textos em que os negros existem como personagens, mas não têm direito à fala.  “O que uma ficção que cria personagens sem fala está construindo? A literatura brasileira nega a presença negra na constituição da nacionalidade brasileira?”.

Perguntada sobre estratégias para quebrar esse silenciamento – tanto na literatura como na vida das mulheres –,  ela citou a educação como ponto prioritário. “É a questão de furar brechas, de se apropriar de determinados conhecimentos. Volto à questão da escrita, da alfabetização. [É preciso] furar esses espaços e se apropriar dessas ferramentas que, se não propiciam um lugar melhor economicamente, propiciam possibilidade de crítica e enfrentamento.”

No mesmo debate, o sambista e escritor Nei Lopes defendeu a existência de uma literatura afro-brasileira. “A literatura negra existe. Ela [a literatura] é um conjunto de criações que se referem a determinado contexto geográfico, linguístico ou temporal. No caso da literatura afro-brasileira, o elo é a questão identitária [que cria identidade]”, defendeu o autor da Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana.

Artigo original de Lílian Beraldo e Juliana Cézar Nunes
Repórteres da EBC

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PARABÉNS AO STF E AO BRASIL!

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abr 29 2012
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Embora ainda haja muito a fazer no sentido das políticas de ação afirmativa, o STF tomou uma decisão histórica ao considerar constitucionais as cotas para negros nas universidades, decisão unânime, derrotando assim nessa área os velhos pensamentos e práticas oligárquicas, nos levando a acreditar que é possível uma mudança para melhor em nossa sociedade, que é possível construir uma sociedade mais igualitária para nossos filhos.
Parabéns a todas as entidades e indivíduos que lutaram para que essa decisão fosse tomada.

Axé!

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UMA INTERESSANTE REFLEXÃO DA ESCRITORA MOÇAMBICANA PAULINA CHIZIANE

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abr 18 2012
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Segue um artigo interessante, tirado do Correio Nagô (http://correionago.ning.com), que mostra como a imagem do Brasil é veiculada pela grande mídia na África

Novelas brasileiras passam imagem de país branco, critica escritora moçambicana

Brasília – “Temos medo do Brasil.” Foi com um desabafo inesperado que a romancista moçambicana Paulina Chiziane chamou a atenção do público do seminário A Literatura Africana Contemporânea, que integra a programação da 1ª Bienal do Livro e da Leitura, em Brasília (DF). Ela se referia aos efeitos da presença, em Moçambique, de igrejas e templos brasileiros e de produtos culturais como as telenovelas que transmitem, na opinião dela, uma falsa imagem do país.

“Para nós, moçambicanos, a imagem do Brasil é a de um país branco ou, no máximo, mestiço. O único negro brasileiro bem-sucedido que reconhecemos como tal é o Pelé. Nas telenovelas, que são as responsáveis por definir a imagem que temos do Brasil, só vemos negros como carregadores ou como empregados domésticos. No topo [da representação social] estão os brancos. Esta é a imagem que o Brasil está vendendo ao mundo”, criticou a autora, destacando que essas representações contribuem para perpetuar as desigualdades raciais e sociais existentes em seu país.

“De tanto ver nas novelas o branco mandando e o negro varrendo e carregando, o moçambicano passa a ver tal situação como aparentemente normal”, sustenta Paulina, apontando para a mesma organização social em seu país.

A presença de igrejas brasileiras em território moçambicano também tem impactos negativos na cultura do país, na avaliação da escritora. “Quando uma ou várias igrejas chegam e nos dizem que nossa maneira de crer não é correta, que a melhor crença é a que elas trazem, isso significa destruir uma identidade cultural. Não há o respeito às crenças locais. Na cultura africana, um curandeiro é não apenas o médico tradicional, mas também o detentor de parte da história e da cultura popular”, detacou Paulina, criticando os governos dos dois países que permitem a intervenção dessas instituições.

Primeira mulher a publicar um livro em Moçambique, Paulina procura fugir de estereótipos em sua obra, principalmente, os que limitam a mulher ao papel de dependente, incapaz de pensar por si só, condicionada a apenas servir.

“Gosto muito dos poetas de meu país, mas nunca encontrei na literatura que os homens escrevem o perfil de uma mulher inteira. É sempre a boca, as pernas, um único aspecto. Nunca a sabedoria infinita que provém das mulheres”, disse Paulina, lembrando que, até a colonização europeia, cabia às mulheres desempenhar a função narrativa e de transmitir o conhecimento.

“Antes do colonialismo, a arte e a literatura eram femininas. Cabia às mulheres contar as histórias e, assim, socializar as crianças. Com o sistema colonial e o emprego do sistema de educação imperial, os homens passam a aprender a escrever e a contar as histórias. Por isso mesmo, ainda hoje, em Moçambique, há poucas mulheres escritoras”, disse Paulina.

“Mesmo independentes [a partir de 1975], passamos a escrever a partir da educação europeia que havíamos recebido, levando os estereótipos e preconceitos que nos foram transmitidos. A sabedoria africana propriamente dita, a que é conhecida pelas mulheres, continua excluída. Isso para não dizer que mais da metade da população moçambicana não fala português e poucos são os autores que escrevem em outras línguas moçambicanas”, disse Paulina.

Durante a bienal, foi relançado o livro Niketche, uma história de poligamia, de autoria da escritora moçambicana.

 

Aproveitando, dá um confere nestes trabalhos:

http://playnapoesia.com.br/multimidia

http://akinskinte.blogspot.com/

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ENTREVISTA COM ÉLE SEMOG E FERNANDA FELISBERTO

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mar 07 2012
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Abaixo um programa interessante do canal Fiocruz sobre literatura afro-brasileira. Os entrevistados são o poeta Éle Semog e Fernanda Felisberto, da livraria Kitabu, do Rio de Janeiro.

Programa Ciência e Letras do canal Fiocruz

Caso queira assistir no site original:

http://www.canal.fiocruz.br/video/index.php?v=livraria-negra—kitabu#

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VÍDEO DO LANÇAMENTO DO CN 34

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fev 29 2012
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O lançamento do livro Cadernos Negros volume 34 ocorreu dentro da Feira Preta em dezembro de 2011, Feira que completou dez anos de existência, o que deu ensejo à ideia do Quilombhoje de somar com essa atividade, pois consideramos que a literatura afro tem tudo a ver com o nosso povo e precisa estar onde ele está, mesmo que o interesse pela leitura ainda seja pequeno não só entre nossa gente, mas no Brasil em geral.

O CN34 é o mais recente volume da série que começou em 1978 e continua até hoje, com o lançamento de um volume por ano, ininterruptamente, tendo sido trazidos à luz textos de autores afrodescendentes de várias parte do Brasil. Abaixo segue um vídeo feito pelo Cultne na ocasião do lançamento. O livro pode ser solicitado pelo correio ou encontrado na Casa da Preta, em SP, Rua Inácio Pereira da Rocha, 293. Tel.: (11) 3031-2374.

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CONVITE MUITO ESPECIAL PARA O CN34

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dez 13 2011
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Queremos fazer um convite especial para você prestigiar o  lançamento do “Cadernos Negros 34 – Contos Afro-Brasileiros”.

Desta vez, o evento acontecerá dentro da Sala de Literatura da Feira Preta. O lançamento será no dia 17 de dezembro de 2011, das 17h às 19h.

Este ano o convite do nosso evento é diferente, já que estaremos dentro de outro acontecimento. Mas queremos presentear você, porque sabemos que você acompanha e prestigia a série Cadernos Negros, que dura há trinta e quatro anos e tem divulgado autoras e autores de toda parte do Brasil, inclusive com ótima repercussão nos EUA, Angola, Equador, Alemanha, entre outros países.

Nosso objetivo principal é que ao ler os contos desta edição você se deixe envolver pela ironia, reflexão, religiosidade e informação contidas dos contos; este livro vai informar, entreter e divertir.

*Nós do Quilombhoje faremos uma promoção:
Ao garantir a aquisição do livro Cadernos Negros 34 – Contos Afro-Brasileiros (R$ 20,00) você entrará em nossa lista e não pagará a sua entrada na Feira Preta (no dia 17/dez/11). Ao prestigiar o lançamento, você receberá esse brinde.

Para adquirir o livro basta efetuar um depósito identificado ou transferência bancária, até o dia 15/dez/11, às 12h, em nome do Quilombhoje Literatura. Banco do Brasil – Agência: 2947-5, Conta Corrente: 3921-7. Nos avise por email a forma de pagamento, juntamente com seu nome completo e número de RG e a data de depósito e o valor. Nosso email: cn34@quilombhoje.com.br

Atenção: *O livro deverá ser retirado no sábado, no lançamento. Esta promoção está sujeita à quantidade limitada de convidados. Lembramos aos nossos leitores que a reserva é pessoal e intransferível, portanto, não haverá a substituição do nome do convidado. Maiores informações: (11) 7196-1500.

Agradecemos sua atenção e participação, você que é o motivo maior de nosso trabalho.

Axé!

Quilombhoje

capacn34perspectiva

Livro: Cadernos Negros volume 34 – contos afro-brasileiros; Preço: R$ 20,00. 21 autores.

Autores e textos:

Ademiro Alves (Sacolinha) / Adversário Íntimo

Adilson Augusto / Na Ponta da Língua

Claudia Walleska / África-Brasil

Conceição Evaristo /Lumbiá / Ei, Ardoca

Cristiane Sobral / O Tapete Voador

Cuti / Que Horas São?

Débora Garcia / O Anjo

Denise Lima / Baobás

Elizandra Souza / Antes que as Águas da Cabaça Sequem

Esmeralda Ribeiro / A Moça

Fátima Trinchão / A Bênção, meu Pai

Fausto Antônio / O Escuro das Palavras

Guellwaar Adún / A Solidão de Soledade

Henrique Cunha Jr. / Operação Limpa

Jairo Pinto / Armandinho, RG Desconhecido

Luís Carlos ‘Aseokaýnha’ / A Grama

Mel Adún / Menininha

Míghian Danae / Família

Miriam Alves / O Velório

Onildo Aguiar / Tambores do Filho do Homem

Thyko de Souza / Nasce uma Lenda

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